Depois do Cemitério dos Cães no Jardim Zoológico e que tantas vezes visitei e devo confessar que no tempo em que eram tratadas as sepulturas como aprumo, dava gosto por ali passar.
Nas vezes que por lá passei (e não forasm poucas) procurava ir sempre junto a uma dessas sepulturas onde ali estava sepultado um canino também tipo raposeiro com o nome de Jolim. Servia-me para recordar o meu saudoso também de nome Jolim, que o Ti Zé das Pombas nos tinha morto por envenenamento e por inveja, só porque ela era uma coisas rara de capacidade para a caça ao Coelho. O Zé das Pombas nunca lhe perdoou, e enquanto não o matou por envenenamento (utilizando estrequelina) não descansou, com a cumplicidade de outro invejoso o Luís Guerra. Já ambos estão lá na terra da verdade, que paguem pelo crime horrendo que comteram num pobre animal indefeso, que se limitava a cumprir com total profissionalismo a tarefa para que tinha sido criado e desejado pelos seus donos.
Foi uma perdasentida e terrivel, o desaparecimento jamais foi por nós esquecido.
Fizemos-lhe um funeral digno e teve lugar reservado ao canto de um leira, à qual ainda hoje sempre que lá vou não esqueço aquele amigo que tanto estimavamos.
Para mim: deduzi, que o citado cemitério e a forma como foi abordada no plenário da Assembleia pela Junta de Freguesia, merece como eleitor nogueirense todo o meu apoio e oncordo e apoio a medida.
Cães há,que merecem pelo que fazem durante a sua vida pela lealdade, mais que certos ditos seres humanos, como tal devem merecer essa distinção de um funeral e um local apropriado de repouso.
Em Nogueira da Regedoura os Cães e muito bem também tem o seu cemitério.
1 comentário:
Então quando morrerem aqueles que sem nos morderem, tantas feridas nos têm causado, não os aceitem nesse semitério porque não são dignos de nele serem sepultados, tomem lá mais esta do Querido para os cães carteiristas de Lisboa!
Enviar um comentário