Duas em cada cinco crianças portuguesas vivem em situação de pobreza.
Não são apenas as crianças que vivem com rendimentos abaixo do limiar de pobreza que são pobres.
São também aquelas cujo bem - estar é afectado por condições de vida deficientes e que por isso mesmo se considera que estão em privação.
E o futuro?
O momento presente deixa-nos algumas interrogações adicionais.
Os recentes cortes nos apoios sociais não permitem antever um futuro promissor para estas crianças.... são as últimas palavras deixadas num estudo que alerta ainda para o facto da pobreza infantil ter " uma gravidade acrescida relativamente aos restantes extractos da população", uma vez que as consequências se fazem sentir " no curto e no médio longo prazo" do país.
No curto " por via das privações diárias a que as privações diárias a que as crianças pobres estão sujeitas no médio e longo prazo" através do grau de escolaridade qualificação profissional, de inserção no mercado de trabalho, da capacidade de participação e intervênção social" que terão.
As crianças são aquelas, que nunca deveriam pagar pelos erros dos humanos.
Não pedem para nascer.
Como tal deveriam ter uma vida livre.
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